Pesquisadores do Centro de Ciência da Consciência da Universidade de Sussex, no Reino Unido, estão explorando os limites entre a mente humana e a inteligência artificial (IA).
Utilizando a "máquina dos sonhos", um dispositivo que emite luzes estroboscópicas para estimular o cérebro, cientistas buscam compreender como surgem as experiências conscientes.
O objetivo é desvendar os mecanismos da consciência humana para avaliar se sistemas de IA podem, eventualmente, desenvolver autoconsciência. Embora a IA tenha avançado significativamente, ainda não há evidências de que possua consciência semelhante à humana.
A discussão sobre a consciência da IA não é nova. Desde o filme "Metrópolis" (1927) até "2001: Uma Odisseia no Espaço" (1968), a ficção científica tem explorado cenários em que máquinas adquirem consciência e desafiam seus criadores.
Apesar dos avanços tecnológicos, especialistas afirmam que a IA atual opera com base em algoritmos e não possui experiências subjetivas. A pesquisa contínua busca entender se, no futuro, será possível criar máquinas verdadeiramente conscientes.
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