segunda-feira, 26 de maio de 2025

Brasil influencia Portugal e gera tensão.

 Portugal vive um momento de tensão cultural com a crescente influência brasileira. A adoção do sistema de pagamentos Pix por uma rede de supermercados em Braga gerou críticas de setores conservadores, que veem na "brasileirização" uma ameaça à identidade nacional. Em resposta, brasileiros criaram memes apelidando Portugal de "Guiana Brasileira", sugerindo uma "recolonização" simbólica.


Atualmente, mais de 510 mil brasileiros residem legalmente em Portugal, segundo o Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Essa presença impacta diversos setores: músicas brasileiras dominam as paradas locais, expressões como "pix" e "boleto" tornam-se comuns, e o português falado no país incorpora cada vez mais termos do Brasil.


O professor Pedro Góis, da Universidade de Coimbra, destaca que a cultura brasileira, por ser exuberante, torna-se mais visível. A diversidade dos imigrantes, que vão desde trabalhadores da construção civil até profissionais de tecnologia, amplia essa influência.


No entanto, essa integração não ocorre sem atritos. Denúncias de xenofobia contra brasileiros aumentaram 433% desde 2017, segundo a Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação Racial de Portugal.


O partido de direita Chega, que recentemente se tornou a segunda maior força no Parlamento português, adota uma retórica anti-imigração, embora evite críticas diretas aos brasileiros, que também compõem parte de sua base eleitoral.


A situação reflete os desafios da globalização cultural e da convivência entre nações com laços históricos profundos.




Mergulhadoras Coreanas Surpreendem Ciência.

Na Coreia do Sul, as haenyeo, mergulhadoras da Ilha de Jeju, desafiam o mar gelado a até 15 metros de profundidade só com o fôlego. Essa tradição, passada de mãe para filha por séculos (com registros desde 1629!), moldou a cultura local, tornando a sociedade matriarcal.


No passado, com homens ausentes pela guerra ou pesca, elas garantiram o sustento das famílias mergulhando.


Hoje, além de Patrimônio Cultural da Unesco, as haenyeo despertam interesse da ciência. Uma pesquisa mostrou que gerações de mergulho em condições extremas podem ter alterado o DNA dessas mulheres, dando a elas vantagens genéticas.


Cientistas acreditam que entender essas adaptações pode ajudar no tratamento de doenças em outras pessoas. Mesmo com roupas de neoprene e equipamentos modernos, o trabalho é perigoso, com riscos de problemas de pressão, enroscamento e até tubarões.


Algumas perdem a audição. A força e a história dessas "mulheres do mar" impressionam o mundo.







Drama dos Idosos na Argentina.

Aposentados na Argentina sofrem com as políticas de Milei. Eles enfrentam a perda de serviços essenciais, um aumento significativo no custo do seguro-saúde e uma inflação que já atinge quase 120% em 2024.


Dois terços dos aposentados recebem menos de US$ 300 por mês, valor abaixo da linha da pobreza. A pobreza entre os maiores de 65 anos dobrou durante o governo Milei.


O aumento de 240% nos preços dos medicamentos prejudica ainda mais essa população. O governo Milei alega que o sistema previdenciário é "insustentável" e cortou gastos, afetando diretamente as aposentadorias.


Como resultado, os protestos de aposentados ressurgiram, enfrentando repressão policial.

Verdade seja dita!

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DINAMARCA DECIDIU ELEVAR A IDADE MÍNIMA DE APOSENTADORIA PARA A MAIS ALTA DA EUROPA.

O Parlamento dinamarquês aprovou, na última quinta-feira (22), uma lei que estabelece a idade mínima de aposentadoria em 70 anos a partir de 2040, tornando-se a mais alta da Europa. A medida afetará trabalhadores nascidos após 31 de dezembro de 1970 e faz parte de um sistema que ajusta a idade de aposentadoria conforme a expectativa de vida, revisada a cada cinco anos.


Atualmente, a idade de aposentadoria na Dinamarca é de 67 anos, com aumentos programados para 68 em 2030 e 69 em 2035. A reforma visa garantir a sustentabilidade financeira do sistema previdenciário diante do envelhecimento populacional, com projeções de economia superior a 2 bilhões de euros até 2040.

Entretanto, a decisão gerou protestos de sindicatos e trabalhadores, especialmente aqueles em profissões fisicamente exigentes, que argumentam que a nova idade é impraticável para suas realidades. A primeira-ministra Mette Frederiksen indicou abertura para futuras revisões no sistema.

Outros países europeus também estão aumentando gradualmente suas idades de aposentadoria: Espanha, Alemanha e Itália planejam atingir 67 anos até 2027, enquanto França, Romênia e Eslováquia mantêm idades entre 62 e 63 anos.

A reforma dinamarquesa destaca-se como um modelo de ajuste previdenciário em resposta às mudanças demográficas e pode influenciar futuras políticas em outras nações.

A INTERNET MORREU E NINGUÉM NOS AVISOU?

E aí, tudo bem? Vamos conversar sobre algo que talvez você já tenha percebido, mas não sabia que tinha nome: A TEORIA DA INTERNET MORTA.

Sabe aquela sensação de que a internet de hoje não é mais a mesma de alguns anos atrás? Pois é, não é só impressão sua.


Lembra quando a gente entrava na internet para descobrir coisas novas, visitar sites diferentes e conhecer ideias de pessoas comuns? Agora, parece que só ficamos presos em cinco ou seis aplicativos gigantes, não é mesmo? É como se a verdadeira internet tivesse sido substituída por shopping centers digitais onde tudo é controlado e previsível.


A teoria da internet morta diz justamente isso: a internet livre, criativa e descentralizada que conhecemos nos anos 90 e 2000 já não existe mais. No lugar dela, temos plataformas enormes como Facebook, Instagram, TikTok e YouTube que controlam o que vemos e como interagimos online.


O problema é que essas mudanças afetam nossa vida mais do que imaginamos. No aspecto tecnológico, os algoritmos dessas plataformas decidem o que vai aparecer para você, criando aquelas "bolhas" onde só vemos conteúdos parecidos com o que já consumimos. Resultado? Menos descobertas e mais do mesmo.


Na parte política, isso é ainda mais sério. Quando poucas empresas controlam o fluxo de informações, elas ganham um poder enorme sobre debates públicos e até eleições. Lembra daqueles escândalos sobre manipulação de eleições usando redes sociais? Então, isso só acontece porque a internet virou esse espaço centralizado.


Socialmente, estamos mais conectados do que nunca, mas paradoxalmente mais isolados. A internet de hoje favorece conteúdos curtos, polêmicos e emocionais em vez de conversas profundas. As amizades online viram números de seguidores, e a nossa atenção virou produto à venda.



Mas nem tudo está perdido! Existem movimentos que tentam recuperar o espírito original da internet. Pessoas criando blogs independentes novamente, plataformas alternativas descentralizadas e comunidades menores onde o algoritmo não manda.


O que podemos fazer? Primeiro, entender que essa mudança aconteceu. Depois, tentar diversificar nossas fontes de informação, apoiar criadores independentes e usar ferramentas que respeitem nossa privacidade e atenção.


No final das contas, a internet não morreu completamente - ela mudou de forma. E talvez o primeiro passo para recuperá-la seja reconhecer o que perdemos e buscar alternativas. Afinal, a internet deveria ser um espaço de todos nós, não apenas de grandes empresas.


E você, já tinha pensado nisso? Como tem sido sua experiência online nos últimos anos? Será que juntos podemos construir uma internet mais livre e diversa novamente?


Um Abraço do Prof. Marcão.

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