Aposentados na Argentina sofrem com as políticas de Milei. Eles enfrentam a perda de serviços essenciais, um aumento significativo no custo do seguro-saúde e uma inflação que já atinge quase 120% em 2024.
Dois terços dos aposentados recebem menos de US$ 300 por mês, valor abaixo da linha da pobreza. A pobreza entre os maiores de 65 anos dobrou durante o governo Milei.
O aumento de 240% nos preços dos medicamentos prejudica ainda mais essa população. O governo Milei alega que o sistema previdenciário é "insustentável" e cortou gastos, afetando diretamente as aposentadorias.
Como resultado, os protestos de aposentados ressurgiram, enfrentando repressão policial.
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